Num mundo
Caem águas,
Descoberta exata
De ser um ponto
Dentro de um todo:
Quase um nada.
Que quer viajar,
Transcender o universo,
A vida tão comum,
Ao se transformar,
Tornar-se mais um
Segmento Eterno:
Um negro firmamento,
Mas com o brilho
De uma grande estrela,
Com um fogo crescente...
E a sua atenção se expandindo
Para os mais vívidos planetas...
Para que no mundo,
Não caiam águas,
Que são descobertas exatas
De ser um ponto num todo
Que o tempo faz um nada...
Um nada... Um nada?Leandro Monteiro
lembrou mais um poema das antigas que escrevi... trabalhou bem o tema, com riqueza alegórica, pra variar!!
ResponderExcluir