FRIEND-SHIP (EMPATHY)

The pain you have
I want to get it
To give you a hand!

The tears you drop down

Can I borrow you now?
I’ll blend it with some cane!

It’s hard but I figured out

Even if you can reply

That I can’t get you all

And not understand you

Cause I won’t feel your crying
By different waves of thoughts!

Surely, I know you are right

Even though I am willing
To swimming into your stream…

I wonder to find and meet you

In a certain flow on smooth river

Of your soul, my empathy I give you

My friend, dear friend, my ship

Human, truly you are as I am

Along day and night, sun and rain!

(Leandro Monteiro)

IN MEMORIAM?

Meine Wörte

Leise spricht

Unter Stille...

Kritische Augen

Fragt euch
Jetzt gerade!

Aber meine

Lippe fahrt
Dort lebendig

Ob Ihr Opfer

Von Bequemlichkeit
Und Gelds sind?

Ob diesen Wörten,

Von Sklavereiheit,
Feuer und Messer sind?

Ich weisse und warte

Wenn sterbt meine Zunge
Ihr (kann) werdet leben

Bei deiner Sehnsucht!

(Leandro Monteiro)

8 DE MARÇO

Se tu soubesses

O quanto me senti

Sê-la desde o início,

Não seria livre

A ponto de não saber

Aonde quero ir;

Perdendo a corda,

O laço donde, posso

Chegar e, assim, ser-me.

Se tu soubesses
O quanto te via

Seres dona da vida,

A ponto de nunca

Ser possível entregá-la

Para mim (por eu não

Compreendê-la por inteira

– Muitas vezes, a mim mesmo)

Não desperdiçaria lágrimas

Com quem não capta

Teu jeito e forma de amar.

Tu, também, saberias

Que, por mais que eu diga,

Não sou e nunca fui perfeito

– Que desse feito apenas tu,

Mulher, és capaz e digna

De merecimento....

E que, do contrário dito,

Pelas estruturas formadas,

Sou eu, sim, de tu costela

Tão completa, teu incompleto par…

(Que se torna monstro perfeito

Pelo grosso tato à vida

Que és, o abriga e o concebe).

Se tu soubesses…

Não, tu sabes! 

Sabes que, sendo dona da vida,

Podes e tem o direito de ser

Tudo que há na sociedade!

A tua história e tuas ações

Assim comprovam o que és:

Mais que mulher, a Vida,

O princípio de universos,

Feminino e masculinos,

Que só surgem dos Big Bangs –

Que nos seus corpos abrigam.

(Leandro Monteiro)

DESEOS INSACIABLES

Ah! Sueño mío!

Siempre la misma

Búsqueda infinita!

La boca deseando

El dulce y salado

Sobre el vinagre

Y amargo, probando...

Saber que después

de un placer hay

Un dolor igual...

Querer que después

De un dolor haya

Un placer mayor...

No sentir el dolor

Ver luz alrededor

En nuestras vidas.

Son solo sueños

Realidades, así,

Mismo en desacuerdo:

Tener cuerpo que

encubra toda

La obscuridad

Tener brazos que

Protejan toda

Sensibilidad

Poder sentirla

Seguridad

Al alrededor

Poder tocarla

Felicidad

En mi interior

La boca, gustando

Las manos, mimando

El cuerpo, intentando

Hacer la vida a pena...

Oh! Sueño mío!

Siempre la misma

Búsqueda infinita!

(Leandro Monteiro)

VOLONTÉS

Je veux jeuer !
Je veux ce plaisir
Par encore une heure !

Je ne veux travailler

Et occulter ma volonté
Par le autres volontés

Dans les années

Just’qua je devien
Une homme ancien!

(Leandro Monteiro)

DE BRAÇOS ABERTOS

Ei, tu, cabisbaixo,
Vem que te abraço!
Ei, tu, com olhos fechados,
Vem que te abraço!
Ei, tu, estrábico,

Vem que te abraço!

Ei, tu, que tremes,

Vem que te abraço!

Ei, tu, dormente,

Vem que te abraço!

Ei, tu, que espiras,

Vem que te abraço!

Ei, tu, que comichas,

Vem que te abraço!

Ei, tu, que tosses,

Vem que te abraço!

Ei, tu, que choras,

Vem que te abraço!

Ei, tu, que tartamudeia,

Vem que te abraço!

Ei, tu, que tonteias,

Vem que te abraço!

Ei, tu, que suas,

Vem que te abraço!

Ei, tu que suas,

Vem que te abraço!

Ei, tu, de fechados punhos,

Vem que te abraço!

..........................................

Abraço-te, abarco-te

Em olhos, em mãos,

Em bocas, em coração...

Pois sei-me ágape

Das nossas condições!

 (Leandro Monteiro)