quinta-feira, 27 de outubro de 2016

SCHWIERIGEN ZEITEN

Gewohne du
Zu Bekleiden
Den Mantel
Von Einsamkeit...

Und wisse du
Zu trinken
Dan Saft
Von Zitrone...

Nur sei du
Vorsichtig
Mit Verdauungstörung
Beim Ende
Von unser Tage.

(Nicht vergiss du
Die Zwiebel
Dass bei unseren Augen
Eingesetzt und geschält haben)


(Leandro Monteiro)

sábado, 22 de outubro de 2016

FROZEN TIME

Down the dawn
Turns the storm
Frights the all flawed
People (pig?) Guinea torn.

Outside Pacific Ocean
All embers will be frozen...
It is not going to snow;
Many roads will not flow.

Freedom with restriction
It's not just law, it's an order!
Food, books and goods
Are just for who has power.

And the knowledge will not enough,
And the aching will be expensive
In the future land of homeless place
For the humble people, country soldiers.

And down the dawn,
The war will befall.....
The dragons will blow up
His flames in the money....

There will not have resources
To damp to fire and nourish
All the soil and the mouth
Of our frozen time country.

(Leandro Monteiro)

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

NUEVOS TIEMPOS (SERÁ?)

Cuantos luchas tuvimos
Contra las grandes haciendas!
Cuantas sangres cayeron
Alrededor de nuestras tierras!

El derecho, la reivindicación
Lo nos tornaran maldición...
Ele dinero que, así, a todos
Hay ensuciado las manos!

De tierra tenientes contrabandistas
Y de los verdugos políticos
Que han matado parientes
Por policiales o ladrones prepotentes...

Eso todo parecía no tener fin,
La coca cortaba a los acuerdos
Así como el falso moralismo
De las togas por plátanos foráneo...

Pero pasado el tiempo,
(Días, meses y años)
Me encuentro sorprendido
Con lo que se sucedió tanto:

A la coca fue cortada
A las armas, descargadas...
Ahora es tiempo de palabras:
Partido a la pública práctica...

La paz ellos han subscrito
Nuevos tiempos, escritos;
La mayoría del pueblo no la confirmó,
Hay todavía enemigos en las sombras?

(Leandro Monteiro)

domingo, 9 de outubro de 2016

O MUNDO MÁGICO DE TEMER

A iron man without heart,
Mais uma onça sem coragem
E um espantalho, com marca-passo
Na cabeça, que julga seu irmão
Que vive na roça e sertão…
(Eles, três, estão por aqui
Após, discreta excursão)”

Novos tempos vivemos,
Retornamos ao mundo mágico!
Antes fosse pra o de Oz
Mas a trilha nos leva

Pra as terras de EH
Melhor, as de FHC
No caminho ornado
De turmalinas monetárias...

E não há água para ferver
A bruxa que governa
Este estéril país.

E, nós, mais do que Doroteias;
E, nós, mais do que Polianas;
Fomos como Gyntes tragados
Para nós encontramos
E estarmos sozinhos…

Diante dos desafios
E verdades do mago
Quem afirma e mostra
O que e quem está nas cortinas
Escondendo-nos os outros
– Que estão pelas demais....

Os novos tempos vivemos
Passaremos pela ponte
Que nos trará pro futuro…

Espere! Já vimos este monumento!
Como esse caminho nos pode ser novo,
Se passamos por aqui noutros momentos?

(Leandro Monteiro)