terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

POETRY (EVERYTHING HAS THEIR TIME)

Everything has their time
When your son lets they shine
Oh! Dreams! Oh Rejoice, within!
Why in almost of days
They appear so rare and thin?

Oh! Dreams! Oh Rejoice, within!
I believe that, maybe,
We must see them
As important as precious
More than essential to us!

Probably, because of this,
We must treat well all
The kindness gestures
We receive during our life...
Since they are so rare and thin.

That's why the happiness, kisses
And love shall be spoken, written
And done in the moments, so true,
When our feelings are understood
Even we show us our differences...

After, this instant, so thoughtful,
I want to all the time comes;
When the sun shines
Through all the places
Under our clean faces...

Everything has their time
Can we also have ours
(The liberty and love
To be a sincere words
Felt and lived in this life)?

(Leandro Monteiro)

domingo, 18 de fevereiro de 2018

DAS MOTIV

So fern aus Deustchland
(Oder anderen deutschen Ländern),
Du fragst mir warum schreibe
Ich im anderen Kultur und Sprache
Ob selbst Ich nicht in Land lebe?

Ich anworte dir: Ich schreibe
Nicht dir mein Spiegel zu geben;
Sondern Ich Das mache weil
Meinen Land und traditionalen Film
Für deinen Augen will zu bringen...

Und weil Ich sehr viel bekannt
Für nur anderen Leute, aber auch
Für meine besitzen Person werden
Will... Ich, brasilianische Mann,
Geben ein Vermächtniss der Welt.

(Deustch Leute, Sie akceptieren es?)

(Leandro Monteiro)

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

CARNAVAL DU PEUPLE

Cinq jours de folie,
Et tout Enfer
Devient Paradis...

Je vois un petit
Sourire sincère
Entre la foule
Argentée et doré
En ses corps tous...

Notre Liberté
Pour être que nous,
Alors, nes pouvons
Pas par nous mêmes:

Une familie
Indépendante,
Riche et transparent
En notre propre maison
cette sol qui est la vie
De notre bouche et cœur....

Dans ces jours,
Jours de courage,
Òu tout Enfer
Devient Paradis...

Que arrivé notre
Jeur de cendres,
Et tous les eux
De nôtre yeux
Et notres dents
Naissent le joie
(Véritable) en nous.

(Leandro Monteiro)

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

TIERRA

Mmm, hola, olas
En altos y bajos
Tu caminas
Hasta a la playa...

Esta hecha de
Pequeñas arenas,
De donde ocultas
A los ojos nuestros...

Sus imperceptibles
Partículas de vida
(Dentro de piedras
Aguas y de prados),

Aunque no tengas
Ninguna planta
Animal y nadie
Sobre tus tejidos...

Tierra eres la vida
Por si misma:
Olas, temblores
Vientos y magmas.

(Leandro Monteiro)

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

NARRATIVAS

Escrever, dizer, expressar-se…
Contar uma fábula, história,
Com bons e maus personagens…
Deve-se filtrar alguma anedota?

Seus olhos se assustam, fecham-se
Para não verem as contravenções;
Mas não deveriam se deixarem
Discutir e pensar essas situações?

As homo e trans sexualidades.
Feminicídios, como podem fazer isso?
Cadê a moral dessa sociedade?
Consciência Negra… Vitimistas…

As pessoas do povo querem vozes,
Querem direitos, comida e conforto…
Cantar o que vivem, sentem em torno
Dessa realidade tão desigual entre nós…

Entre nós, não, entre eles mesmos,
Até porque o que é pensado no país
Nunca é o que eu falo e penso,
Mas, sim, “delírio”, que se pode admitir.

Escrever, dizer, expressar-se…
Contar uma fábula, história,
Com bons e maus personagens…
Deve-se filtrar alguma anedota?

Os sem censura não se conformam
Com piadas de trans, judeu, gay,
Português serem vetadas por lei…
Mas quem faz de rico, branco e tolo?

O poder faz os heróis, o dinheiro
Compra as histórias… A memória
É o que o tribunal, os fazendeiros,
Empresas e a mídia a formam…

E a nossa imaginação não vê
Os negros, os nordestinos,
As mulheres, os heróis que
Construírem o nosso Brasil…

E nós não nos vemos plenos
Heróis de nós mesmos, queremos
Ser o que não somos, estadunidenses
– E que julgam latinos, subserventes…

Escrever, dizer, expressar-se…
Contar uma fábula, história,
Com bons e maus personagens…
Quem somos nós nessa anedota?

Brasileiros que não são americanos?
Brasileiros com genes nipônicos?
Brasileiros de costume europeu?
Não, somos o que a História nos concebeu:

Narrativas dos negros, dos índios,
Dos europeus, dos asiáticos, de tudo
O que há de luta, glória, extermínios…
O que nos envergonha e nos orgulha.

Escrever, dizer, expressar-se…
Contar uma fábula, história…
Que ouçamos todas as anedotas
Sobre nós e saibamos valorizá-las!

Para sermos melhores, heróis
De nossa nação, e não vilões
Que sonham com vidas que não
São de nossas narrativas próprias!

(Leandro Monteiro)