quarta-feira, 22 de abril de 2020

DA PENA

É uma pena
Que houvera
Sucedido
Dessa maneira:
Risos na vez da raiva;
Raiva na vez dos risos....

Mais que desatino
É desordem escrita,
Prescritas usuras
Das vidas alheias
De luto e de medo
No presente futuro:

Correntes privadas
Do trabalho
Do tráfego
Do bem estar
Da liberdade
Em nosso quotidiano...

À pena do amor próprio!

(Leandro Monteiro)

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