À frente, há
O futuro: uma porta fechada
Que leva a um quarto
Entre coletivo e individual
Na poeira das antiguidades
(Algum ponto com, talvez, vírus preservado)
E na escuridão do inimaginável
(Que itens visualizaremos quando bater a luz?)
Quando ela se abrirá?
Não sei, meu irmão...
Pode ser agora ou tão tarde...
E se já se abriu?
Para alguns já,
Para maioria, ainda não.
Certamente, alguém está com a chave,
Mas este não sou eu.
Ah! Ah! Ah!
Ouço risadas...
De quem serão?
Dizem que necessito entrar...
Mas como farei
Se a chave ainda não tenho?
Onde devo procurá-la
Para adentrar o futuro,
Meus irmãos de mundo?
(Leandro Monteiro)
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