sexta-feira, 30 de abril de 2021

HISTÓRIA DE UM POETA ANÔNIMO


Tanto tempo de escrita,

E, agora, eu me indago:

“Que versos tenho tocado

Pra outros ouvidos e espíritos?”

 

E o dia a dia me vem

E me responde aos olhos

(Ao espelho meu rosto roto):

“Poucos. És ainda o eterno quem.”

 

(Leandro Monteiro)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

32

PRETENSA HUMANIDADE

 

A princípio

Valorizo

Tuas palavras

Quebrando meu silêncio

 

Rompendo o medo

De me conhecer

De te conhecer

No abismo

Do pensamento...

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário