Ser poeta, um artista das palavras:
Escrever rondós, trovas, sextilhas,
Cantos... como a uma estátua que se admira
Pelos salões de arte profana e sacra!
Ouvir de cada verso, som e ritmo
A membros e corações embalar
A música no salão como valsa
E como jazz nas ruas dos Patins!
Tudo se apresenta tão deslumbrante,
Brilhante como o céu, sol, do Brasil....
Mas, esperem! Cadê o leve samba!?
Onde estão o caboclo, o cafuzo aqui!?
Caipira só faz rir? Escreves bem...
... Mas sinto que a arte à vida não veio!
(Leandro Monteiro)
Nenhum comentário:
Postar um comentário